A Teoria do Espelho pressupõe que as notícias são como são porque a realidade assim as determina. O bom jornalista é aquele sujeito que observa tudo desinteressadamente e registra o que vê de maneira honesta e equilibrada. Além disso, é extremamente cuidadoso para que sua opinião não esteja presente na notícia, garantindo um retrato fiel da realidade, como na fotografia.
A teoria do espelho ainda é uma bússola norteadora dos manuais de redação e das regras de conduta dos jornais, pois parte-se do princípio de que seguir as regras do bom jornalismo, ou seja, escrevendo matérias de modo impessoal, ouvindo os dois lados da questão, o jornalista estaria retratando com maior fidelidade a realidade.
Nesse sentido a teoria é criticada, como aponta Felipe Pena, que o espelho pode não mostrar todos os ângulos, pois há dois tipos de espelhos: os planos e os esféricos, podendo ser refletido muitas vezes o que não é a realidade do fato no momento, deixando a imparcialidade de lado devido a distorções que possam acontecer.
Nesse sentido a teoria é criticada, como aponta Felipe Pena, que o espelho pode não mostrar todos os ângulos, pois há dois tipos de espelhos: os planos e os esféricos, podendo ser refletido muitas vezes o que não é a realidade do fato no momento, deixando a imparcialidade de lado devido a distorções que possam acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário